O padre Ray Kelly está ficando bastante famoso na internet graças ao cover da música "Hallelujah" que ele cantou durante a cerimônia de casamento de Chris e Leah O`Kane. Durante parte do seu discurso, o padre surpreendeu os dois noivos e o público com o cover da canção, modificando todas falas e as adaptando para o casal. O vídeo viralizou e já passou das 11 milhões de visualizações com somente alguns dias de exibição. Você pode vê-lo logo abaixo:
sábado, 12 de abril de 2014
Jesus teria sido crucificado em posição diferente da que todo mundo pensa?

Um dos símbolos mais reconhecidos do cristianismo é a imagem de Cristo crucificado na qual ele aparece preso à cruz com os braços abertos em forma de “T”. No entanto, segundo o New Scientist, registros históricos apontam que nem todo mundo era pregado à cruz dessa forma, com os membros estendidos na altura dos ombros, e inclusive existem figuras e pinturas que retratam Jesus com os braços posicionados acima da cabeça, formando um “Y”.
Aliás, de acordo com a matéria, novas análises realizadas com o Santo Sudário — relíquia histórica que muitos cristãos acreditam ser o tecido que envolveu o corpo de Jesus — sugerem que o homem envolto nesse material teria sido crucificado com os braços mais elevados, formando um “Y”, e não um “T”. Confira o vídeo a seguir:
De acordo com o New Scientist, os pesquisadores analisaram minuciosamente as manchas de sangue deixadas no Sudário para, desta forma, tentar determinar como o sangue de um indivíduo escorreria dependendo da posição na qual ele se encontrava preso à cruz. Os cientistas concluíram que o sangue presente no manto de Turim corresponde às manchas deixadas por alguém crucificado com os braços mais elevados, formando um “Y”.

Os pesquisadores também concluíram que essa posição, além de dificultar a respiração do crucificado — e provavelmente provocar sua morte por asfixia —, resultaria muito mais dolorosa do que a posição em “T”.
Evidentemente, muita gente acredita que o Santo Sudário seja uma farsa criada durante a idade média. Caso seja assim, a descoberta sobre as manchas pode ser uma evidência de que os criadores do manto realmente desejavam enfatizar a dor e o sofrimento de Cristo. De qualquer forma, a descoberta também abre novas possibilidades para a discussão sobre como a crucificação pode ter acontecido e como Jesus morreu.
10 raças de cães que não existem mais

Quais raças de cães poderiam ter existido na época de Jesus? E na Idade Média? Com certeza, devem ter existido linhagens que provavelmente não sobreviveram à passagem das gerações.
Você consegue imaginar um mundo canino sem raças como Pastor Alemão, Labrador, Beagle, Pinscher, Pit Bull, Doberman, Basset e tantos outros peludos que adoramos? Há algumas razões para certas raças de cães se extinguirem totalmente da face da Terra.
Muitas linhagens são cruzadas, transformando-se completamente em novos tipos de cães para se adequar a uma forma ou uma função específica. Outras foram aniquiladas por predadores, incluindo os seres humanos, ou ignoradas pelos criadores que os sustentavam no passado.
Seja qual for o motivo, a extinção de raças de cães é permanente e provavelmente não vai parar de acontecer. O pessoal do Mental Floss reuniu 10 exemplos de raças de cães que já não existem mais. Confira abaixo.
1 – Kurī

A raça Kurī foi levada, provavelmente, do leste da Polinésia para a Nova Zelândia por volta do século 14. Embora seja dito que o cão era um companheiro favorito das mulheres Maori, nem todo mundo gostou da raça. "Eles eram traiçoeiros e nos mordiam frequentemente", escreveu Marie Julien Crozet, uma francesa que viajou para a Nova Zelândia como parte de uma expedição em 1771.
Os cachorros Kurī foram muitas vezes descritos como feios e teimosos com um pobre sentido de olfato e a raça foi se perdendo, tornando-se extinta. Um exemplar empalhado de um Kurī está exposto atualmente no Museu Te Papa Tongarewa, na Nova Zelândia (imagem acima).
2 – Talbot

Este cão de caça branco era tão bem-visto na Idade Média, que muitos brasões de família da época apresentavam a sua imagem. Alguns historiadores acreditam que William, o Conquistador, levou a raça para a Inglaterra em 1066.
Apesar de ser um cão de caça, ele era um pouco lento, mas muito leal e tinha um excelente senso de olfato, sendo muitas vezes utilizado em batalhas. Os Talbot foram todos extintos no século 16, mas seu legado foi herdado por seu tatara-tatara-tatara-tatara-neto, o Beagle.
3 – Molossus
A raça amado pelos romanos e gregos, o Molossus foi o precursor do Mastiff, São Bernardo e outras raças grandes. Acredita-se que eles eram utilizados para a caça, pastoreio e para rinhas. Aristóteles era fã da raça e até escreveu sobre ela:
"É a raça ‘Molossian’ de cães, como são empregados na caça são praticamente os mesmos que em outros lugares, mas os cães desta raça são superiores aos outros em tamanho e na coragem com que eles enfrentam os ataques de selvagens".
4 – Cão de luta de Córdoba

Este cão cruel e poderoso, que é como uma mistura de Bull Terrier e Bulldog, foi utilizado para combates na Argentina. O grande problema dele é que, quando era hora de acasalar, os machos e fêmeas se atacavam violentamente como nas brigas, causando a falta de descendentes e consequente extinção.
5 – Cão Havaiano Poi
Assim como o Kurī, este cão tinha origem polinésia. Os cachorros Poi eram alimentados com uma dieta vegetariana pastosa e as suas cabeças tornaram-se grandes e planas, devido ao desuso dos ossos da mandíbula. Esta dieta também contribuiu para sua obesidade galopante e a raça começou a desaparecer no século 18, após o acasalamento com outros cães que foram introduzidos no Havaí.
6 – Paisley Terrier

Originário da Grã-Bretanha, o Paisley foi criado para ser uma variação menor do cão da raça Skye Terrier. Ele também foi pensado para ser um cão especialmente de estimação e mostras, sendo extinto depois que a demanda pela raça em exposições de cães diminuiu drasticamente.
7 – Braque du Puy

Este cão de caça nacional francês foi criado pela primeira vez no século 19 e, embora muitas raças semelhantes possam ser encontradas hoje, o Braque du Puy em sua forma original não existe mais. Ele era conhecido por ser rápido e flexível, de tamanho médio para grande.
8 – Cão D’água St. John

Esta raça é o antepassado dos retrievers modernos, incluindo o Flat Coated Retriever, o Chesapeake Bay Retriever, o Golden Retriever e o Labrador Retriever. A raça era originária da província francesa no Canadá chamada Newfoundland e seus exemplares foram exportados em grande quantidade, dando origem às raças citadas acima após cruzamentos com outras.
As versões originais do St. John foram acabando lentamente, sendo que alguns permaneceram até o final século 20. Infelizmente, nos anos 70 só existiam dois, mas eram machos, o que causou a condenação final da raça.
9 – Bullenbeisser

Conhecido também como buldogue alemão, esse cão era conhecido por sua força e agilidade. Cerca de 30 exemplares foram cruzados pela Boxer Kennel Club da Alemanha em 1900, com buldogues trazidos das Ilhas Britânicas e o resultado foi bom. Então, os proprietários alemães começaram a cruzar seus cães com todos os tipos de buldogues e boxers, que produziram uma raça indistinguível após a Segunda Guerra Mundial.
Uma razão pela qual tal quantidade de sangue alemão foi usada para criar o cão Boxer era o desejo de eliminar o excesso de cor branca da raça, e da necessidade de produzir milhares de cães para uma das raças mais populares do mundo. Com isso, o verdadeiro Bullenbeisser foi extinto.
10 – Coton de Reunion

O Coton de Reunion foi o ancestral de raças como Bichon Frisé e Maltês. A história conta que uma raça europeia chamada Bichon Tenerife foi levada para as Ilhas do Oceano Índico de Mauritus e Reunion por marinheiros e navios comerciais nos séculos 16 e 17.
Lá, os exemplares cruzaram com cães locais, dando origem a essa raça. Como você deve desconfiar, “Coton” em francês é o mesmo que “cotton” do inglês e significa algodão, como os pelos desses fofinhos se pareciam.
O que acontece quando levamos bactérias da Terra para o espaço?

As bactérias estão presentes em lugares que nem sequer imaginamos – e isso inclui o espaço. Então, pensando na saúde dos astronautas, anteriormente a NASA enviou bactérias causadoras de doenças (devidamente isoladas, é claro) em missões espaciais. Como a vida no espaço enfraquece o sistema imunológico e aumenta o risco do surgimento de doenças era importante entender os riscos.
Para nosso azar, esses estudos revelaram que tais bactérias se desenvolvem especialmente bem mesmo fora de seu ambiente de origem. Em 2007, descobriu-se que a Salmonella – que costuma ser associada à intoxicação alimentar – se torna ainda mais virulenta quando cultivada na Estação Espacial Internacional (EEI). Quando as amostras do micro-organismo retornaram para a Terra e foram injetadas em ratos, eles rapidamente ficaram muito doentes e sucumbiram em menos tempo.
No ano passado, os pesquisadores descobriram que a Pseudomonas aeruginosa – bactéria comum que causa infecções – se desenvolveu mais rapidamente e formou aglomerações mais espessas de células, o que chamado “biofilme”. Esses biofilmes também apresentaram uma bizarra estrutura de “colunas e coberturas” que não se forma na Terra. Além disso, bactérias como E. coli e Staphylococcus também se desenvolveram melhor no espaço.
Afetados pela gravidade

A partir dessas observações, os pesquisadores se perguntaram: mas por que a gravidade faz diferença em organismos unicelulares que sequer tem cabeça ou pé? Então eles chegaram à conclusão de que o segredo está na maneira como a água e os alimentos são transportados para dentro e para fora da célula.
Em geral, essa troca se dá por meio de convecção, que é um processo afetado pela gravidade. Em um ambiente em que não há gravidade, a hidratação e a alimentação precisam acontecer de maneira diferente e é esse o ponto que os cientistas acreditam que favorece os micro-organismos.
“Se você é um micróbio, isso significa que o produto de suas atividades metabólicas e tudo o que você respira e come precisa circular por difusão. O mecanismo de transporte é diferente”, explic Russell Neches, do Projeto MERCCURI. As aglomerações em biofilmes reduzem a área da superfície, então o formato também pode afetar a maneira com que as substâncias entram e saem das células.
Novos projetos

Hoje, a Estação Espacial Internacional serve de lar para seis astronautas e bilhões de bactérias. Os cientistas sabem que os micróbios sempre nos acompanharam para todos os lugares, mas a partir de agora a NASA resolveu retomar as investigações sobre o que acontece quando levamos micro-organismos da Terra para o espaço.
A maior parte deles consegue chegar lá dentro ou fora do corpo dos astronautas. Mas a próxima missão não tripulada para enviar suprimentos à EEI, que deve acontecer na próxima segunda (14), levará também uma carga microbiótica especialmente para o Projeto MERCCURI.
O lote inclui 48 micróbios diferentes que foram coletados em estádios, banheiros e até mesmo de espaçonaves que já voltaram de suas missões. Ao retornar para a Terra, essas amostras serão comparadas com conjuntos de micróbios que serão cultivados por aqui. A segunda fase do projeto consiste em analisar amostras retiradas diretamente de dentro da EEI para determinar o microbioma da estação espacial.
O MERCCURI é um projeto de financiamento coletivo, mas a NASA também já apontou seu interesse em estudar seu “observatório microbiótico”, conforme apontou Mark Otto, microbiólogo sênior do Johnson Space Center, e começou a trabalhar em simuladores de microgravidade para poder estudar as bactérias do espaço sem sair da Terra.
Galeria: confira alguns dos carros mais esquisitos que existem pelo mundo

Se você é fã de automobilismo e adora tudo o que se refere a carros, aqui no Mega Curioso você pode encontrar uma vasta seleção de matérias relacionadas com esse tema. E é claro que, além de coleções de carrões de celebridades, modelos conceituais e novidades que estão chegando ao mercado, entre as publicações você também vai encontrar temas recheados de bom humor.
E como os nossos leitores gostam de conferir bizarrices automobilísticas, resolvemos vasculhar a internet em busca de mais carros esquisitos que existem por aí. A seguir, reunimos 25 automóveis pra lá de extravagantes, e você pode contar para a gente quais foram os seus favoritos nos comentários!
1 – Fotográfico

2 – Espelho

3 – Patomóvel

4 – Retrô

5 – Ecológico

6 – Habitável

7 – Animal

8 – Tubular

9 – Feminino

10 – Monstruoso
11 – OVNI

12 – Ratinho

13 – Ligação direta?

14 – Selvagem

15 – Náutico

16 – Country

17 – Transformers

18 – Cartão postal

19 – Pronto pra balada

20 – Bélico

21 – Cabana

22 – Lousa

23 – Poodle

24 – Superpotente

25 – Exterminador

sexta-feira, 11 de abril de 2014
12 Billboards que nos fazem rir

Publicidade em outdoors tenha tomado uma espécie de recuo para todas as de marketing de mídia social técnicas que vêm acontecendo nos dias de hoje. Mas só porque ele não é tão popular como era antes, não quer dizer que não possa apreciar o melhor que cartazes tem a oferecer.
Independentemente de como as grandes empresas, as pequenas motéis, ou até mesmo ex-esposas seu ponto de vista, aqueles que mostram-up ao lado de uma estrada às vezes pode ser o mais inteligente.












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